Jesus e as crianças |
A história de Jesus
Jesus Cristo foi um homem judeu, rabino, nascido há 2.000 anos, por volta do ano 4 a.C., na região da Palestina. De acordo com a Bíblia, Jesus é o Messias, o Filho de Deus. Centenas de anos antes do seu nascimento, foram registradas profecias acerca do seu nascimento.
Jesus cresceu em Nazaré, um vilarejo pequeno no alto de um monte. Ele, como todo judeu de sua época, era ensinado por um mestre comunitário (geralmente na sinagoga). Essa educação se consistia no conhecimento da Lei (os livros de Moisés, as poesias e os profetas), com um grande destaque à história de Israel.
Além disso, e de forma adicional, esses mestres também podiam ensinar a ler, escrever e fazer cálculos. Dessa forma, a educação básica judaica formava a comunidade em suas raízes históricas e intelectuais, ao mesmo tempo que fornecia o mínimo de capacitação técnica.
A família tinha uma grande importância para a educação, uma vez que o interesse dos pais pela Lei refletia no interesse do filho pela Lei. Não seria errado supor que os pais de Jesus buscaram educá-lo da melhor maneira no conhecimento das Escrituras, ao ponto de, aos doze anos de idade, Jesus ter debatido em alto nível com os eruditos do Templo (Lucas 2:41-52).
Resumidamente, Jesus foi um grande sucesso da educação básica judaica por ter compreendido bem as Escrituras judaicas e desenvolvido seu próprio ensino de forma que clarificasse a Bíblia hebraica e a expandisse. Ele foi esse sucesso em especial porque ele não fez uma "educação superior" com mestres fariseus, mas ainda conseguiu debater em alto nível com eles durante seu ministério.
Sua vida, da infância até cerca de trinta anos de idade, pode ser resumida nessas atividades: estudo e trabalho. Pois isso, certamente, era o mínimo de atividade que um judeu devoto teria.
O ministério de Jesus se consiste em sua atividade pública, do início, quando tinha cerca de trinta anos, até sua morte, por volta de trinta e três anos.Todo o ministério de Jesus é marcado por três atividades principais: ensino/pregação, curas e exorcismos. Seus ensinos foram dados através de grandes palestras temáticas, interpretação da Lei e parábolas. Diversos grupos ouviam seu ensinamento: a multidão, os mestres da Lei e, por fim, seus discípulos. O método de ensino variava de acordo com o grupo.
O relato de suas curas e exorcismos variam de mais, para menos detalhados. Jesus realizava curas milagrosas de diversas doenças, principalmente doenças com estigmas sociais. Além disso, seu exorcismo também era milagroso e possuía aspectos sociais, uma vez que tal pessoa era excluída e odiada.
Além dessas três atividades principais, podemos ressaltar também que Jesus realizou milagres diversos (como relacionados a natureza) e, a ação mais singela de todas, esteve junto dos marginalizados.
Seus principais rivais eram os fariseus e mestres da Lei, pessoas que eram os líderes religiosos daquela época. Jesus provou que seus ensinos estavam equivocados e que a prática deles era hipócrita, levando a diversas conspirações para matá-lo.
Jesus causou muito barulho, recebeu ódio de seus adversários religiosos e estava sendo observado pelo Estado Romano. Uma conspiração o levou a ser preso e sentenciado, graças à famosa traição de Judas (um de seus apóstolos).
Ele recebeu a punição mais cruel do Império Romano, a morte por crucificação. Isso porque é uma morte muito lenta e torturante. Jesus foi forçado a carregar sua cruz sem ajuda, sendo açoitado até o local de sua morte.
A existência do homem Jesus praticamente não é mais questionada pelos historiadores, mas a grande questão que gira ao redor de sua vida é a sua ressurreição. A Bíblia afirma que Jesus ressuscitou, porque foi um homem perfeito, e sua morte foi o pagamento de dívida de todas as pessoas diante de Deus. Jesus foi o sacrifício em prol das pessoas imperfeitas, tornando toda a humanidade, mediante a fé nele, aceitos por Deus.
fonte: https://www.bibliaon.com/jesus_sua_vida_e_sua_historia/
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